Archive for 2015
Reporte do Ato 2, Season Finale - "Allia Jacta Est (A Sorte Está Lançada)"
By : Bruno Felix Amaral
Reporte do Ato 2, Episódio Final- "Allia Jacta Est (A Sorte Está Lançada)"
Ao chegarem no quartel, o grupo que derrotou Deckard Cane fica sabendo de três notícias: Hansel Darc'an (Alfeu) fora encontrado morto em seu leito, com a garganta cortada; o prisioneiro havia desaparecido, e sua cela estava arrombada; havia uma mensagem no corpo de Hansel, que se referia a Península de Yardow. Desconfiando que Edward Bewolf (Niel) possa estar correndo perigo, Delita e os feridos Aquiles Targaryen (Guilherme) e Arkan Maxximus (Tupi) se organizam para fretar uma embarcação para o local. Para tanto, eles pedem a ajuda de uma recruta, Sayha, que os ajuda a levar o corpo de Tyrael (Ayrton) para dentro do barco, na esperança de poder revivê-lo com magia. Infelizmente, os estragos no corpo de Gretel Darc'an são muito terríveis, e eles deixam seu corpo para ser velado no quartel.
Enquanto isso, a comitiva de Edward e Elísio se reúne com a tropa do Lorde Hornwood, que está se preparando para invadir o forte. Ele afirma já ter enviado batedores para descobrir mais sobre o terreno, e explica que a neve avançou muito, dificultando uma possível fuga dos inimigos. Além disso, o forte fica numa encosta muito ingrime, possuindo apenas uma entrada, através de uma ponte larga que leva até seus portões. Hornwood humilha seu filho, Elísio, e sugere que Edward comande as tropas que foram concedidas por Zalbag, liderando a vanguarda. O paladino concorda, e acaba pedindo conselhos a um tenente da Estrela do Norte, o Tenente Norwich. Eles acampam na entrada da Vila de Gigriola e aguardam o retorno dos batedores.
O navio em que Aquiles, Delita, Arkan, Sayha e o defunto Tyrael embarcaram aporta em Gariland. O grupo procura um comerciante do submundo e troca um item exótico por uma arma muito rara, a qual pretendem trocar por uma pluma de fênix, o único item alquímico conhecido capaz de ressuscitar uma pessoa. Eles são recebidos por um Alquimista famoso chamado Hoenhaim, que aceita fazer a troca, mas recomenda cuidado com o uso de um item tão frágil. Dessa forma, eles conseguem trazer Tyrael de volta à vida, interrompendo uma conversa do moogle com alguém que parecia ser seu pai (estaria ele no além?). Sayha fica emocionada com o poder da pluma, e feliz por ter seu chefe de volta. Após esse milagre, o grupo embarca novamente e parte para seu destino final, aproveitando ao máximo esses dias para se recuperarem.
Os batedores retornam e chega o momento de atacar. Edward lidera a vanguarda, e percebe que os rebeldes do forte hastearam uma bandeira branca. Uma negociação se inicia, e é provado que Catelyn Bewolf está viva, e bem. Edward decide então atender os pedidos dos rebeldes, e entra no pátio com cinco homens, deixando os demais do lado de fora dos portões, mas acaba caindo em uma cilada. Logo, seus companheiros são mortos e a ponte é implodida, matando todos os cavaleiros. Alguns poucos tentam fugir, mas são mortos pela retaguarda. Elísio não consegue acreditar no que seu pai está fazendo, mas é rendido pelos cavaleiros de Hornwood. Edward agora está sozinho no pátio, e é desarmado.
Os homens o humilham, e a verdade é revelada: Hornwood é um membro da Orquídea! Ele ordena que Elísio mate Edward, mas ele recusa. Então, o nobre ordena que Catelyn seja jogada ao precipício, pois ele precisava apenas de um Bewolf vivo. A pobre garota é arremessada, e se espatifa contra as pedras. Lá embaixo, um barco se aproxima, e o grupo testemunha a queda da jovem Bewolf, deixando Delita desconsolado. O capitão não aproxima o barco das pedras, e Aquiles (com Tyrael no ombro) decide saltar para os rochedos, encontrando Catelyn entre as pedras. A garota ainda está viva, mas por pouco, e parece ter fraturado a coluna. Aquiles ajuda Arkan a chegar no rochedo, e o necromante tenta estabilizar a garota. Nesse meio tempo, Tyrael escala a rocha por uma escada entalhada no precipício, e encontra Edward. Os dois cruzam um olhar, e Tyrael faz um sinal indicando que irá salvá-lo. Edward é levado para o calabouço.
Na masmorra, Edward é confrontado por um homem mascarado, que revela ser Algus Sadalfas. Ele conta toda a verdade, afirmando ser o espião da Orquídea dentro da Ordem de Carmine: ele se fez passar por Deckard para levá-los até o templo, orquestrou a invasão em Eagrose e o sequestro das garotas, até mesmo o rapto do Marquês, e a fuga de Hansel Darc'an. Tudo para que a Ordem de Carmine e Deckard acabassem se matando, e a Orquídea conseguisse as pedras e um trunfo contra a família Bewolf. Enquanto isso, Aquiles, Tyrael e Delita, agora reunidos, vasculham o forte e descobrem que as tropas estão se retirando. Elísio está sendo levado com eles, amarrado, e eles lamentam não poder fazer nada. Então, eles são surpreendidos por Algus, que tenta enganá-los.
Tyrael e Algus partem para resgatar Edward, mas Algus enrola Tyrael e desaparece, deixando-o com dois guardas. Eles prendem o moogle e o levam para a cela, mas Edward se aproveita do momento e usa sua mão de aço para imobilizar um deles, roubando sua espada e o matando. O moogle aproveita a brecha e também se livra do outro guarda. Entretanto, uma explosão os avisa de que alguém tocou fogo nas centenas de quilos de pólvora estocados no forte, e o local está prestes a desmoronar. Tyrael revela a verdade sobre Algus, e é atingido por uma pedra, perdendo a consciência. Edward o carrega nos braços e tenta sair dali o quanto antes.
Delita pede para Aquiles tirar Catelyn dali, e vai ajudar Edward e os demais. Aquiles desce o rochedo e toma a sua noiva nos braços, a levando em segurança ao barco, mas acaba caindo na água de armadura. Ele se desfaz das peças mais pesadas rapidamente, mas perde quase todo seu equipamento. Logo em seguida, ele ajuda a Arkan a chegar no barco. O capitão fica com medo e leva o navio para longe, pois o forte está ruindo em cima da água. Nesse momento, lá em cima, Edward e Tyrael são impossibilitados de avançar devido a uma fissura. Algus os surpreende, e revela seus planos, pois não quer se tornar um capacho da Orquídea: ele pretende estragar os planos da Orquídea e honrar o nome de sua família ao menos uma vez, e para isso, ele precisa eliminar o Bewolf.
Nesse momento, Delita aparece do outro lado da fissura, descobrindo a verdade. Edward e Algus se enfrentam, e Delita faz um salto de fé na direção deles, golpeando Algus quase ao mesmo tempo que Edward, decepando seu braço, enquanto Edward abre um corte em sua barriga. Então a construção desaba, tragando todos os quatro (Tyrael incluso) para as águas. Após o desabamento, Aquiles convence o capitão a retornar, e encontra Algus quase morto. Ele pede ajuda, e morre nos braços do comandante. Aquiles procura pelos outros, mas só encontra Tyrael, que devido ao tamanho, não foi esmagado pelas pedras e só teve ferimentos leves. Ele encontra também um braço, cuja palma possuia uma marca (de Delita, talvez?), e uma perna que ele julga ser de Edward. Concluindo que eles estão mortos, Aquiles retorna para o barco e todos partem de volta para Warjilis.
Epílogo: Gretel e Hansel são enterrados na colina no Distrito Marrom, lado a lado. Na ausência de um corpo, o braço e a perna encontrados são enterrados como Edward Bewolf e Delita, lado a lado com o túmulo de Daiana. Mesmo contrariando Aquiles, Tyrael enterra Algus na base da colina, nomeando "aqui jaz Algus Sadalfas, traidor da Ordem de Carmine, assim como seu avô, um traidor". Catelyn Bewolf sobrevive aos ferimentos, mas carregará sequelas para o resto de sua vida, se tornando paraplégica. Dycedarg e Zalbag recebem a notícia sobre Edward e Catelyn, cada um da sua maneira. Wiegraf descobre que a Orquídea invadiu a Ordem da Estrela do Sul e raptou Miluda, se desesperando. As grias terminam as obras em Warjilis, e finalmente o novo quartel fica pronto.
Aquiles, Tyrael e Arkan, os únicos sobreviventes, refletem junto aos recrutas sobre o destino da Ordem de Carmine.
FIM DO ATO 2
(...)
Enquanto isso, em algum ponto do estreito de Romanda, em pleno alto mar, Edward Bewolf acorda, confuso e sem perna. Onde ele está, e o que aconteceu? Talvez os estranhos ali presentes possam esclarecer um pouco as coisas. E é justamente um desses estranhos, Galbatorix Gafgarion, que lhe ajuda a refrescar a memória e pôr os pingos nos is. Ele foi salvo, mas todos os outros morreram. E agora? Todos devem pensar que ele está morto.
"Você me deve", diz Gafgarion. "Pelo tratamento, pelas próteses e tudo o mais. Mas eu acredito que um favor é mais valioso que ouro. E aqui estamos, no meu Dragão Negro, a caminho de Romanda, uma terra marcada pelo conflito religioso, cheia de aventuras e coisas misteriosas. Eu te faço um convite, Bewolf: junte-se ao meu bando. Nós, os Ovelhas Negras, estamos partindo para uma importante missão. Nós vamos raptar uma monarca, uma jovem princesa enclausurada. E você vai nos ajudar, não vai? Para o seu próprio bem. Haha!"
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Reporte do Ato 2, Episódio 15 - "O Dia da Caça"
By : Bruno Felix Amaral
Reporte do Ato 2, Episódio 15 - "O Dia da Caça"
Edward Bewolf (Niel) negocia com o prefeito da cidade, Lorde Crane e acaba conseguindo (de certo modo) que o homem aceite seus argumentos sobre a obra no quartel. Ele então fica sabendo sobre uma Condessa que está interessada em patrocinar a Ordem de Carmine, e que a mulher pretende visitá-los em breve, porém nesse momento ela está resolvendo alguns assuntos políticos em Rabanastra. O vice-comandante decide então retornar para o quartel, onde encontra com uma comitiva formada por Elísio Hornwood, cinco cavaleiros de confiança de seu pai. A chegada da comitiva também coincide com o retorno de Aquiles Targaryen (Guilherme) e o restante do grupo.
Elísio conversa com seus companheiros e os informa sobre a situação pós batalha. Aparentemente, Miluda fora levada pela Estrela do Norte, mas acabou sendo interceptada pelas forças da Estrela do Sul, que estão apoiando Goltana. Além disso, há uma pista sobre o paradeiro de Catelyn, e Lorde Hornwood, pai de Elísio, está organizando um grupo para ir ao seu resgate. Edward fica bastante interessado e decide ir com eles. Delita fica um pouco balançado, mas ao ver que tudo está encaminhando para o resgate da garota, decide partir com Aquiles para se vingar de Deckard Cane. Enquanto isso, Aquiles decide punir Algus Sadalfas pela sua desobediência, e o prende em uma cela.
O grupo então, se separa: Edward e Elísio acompanham a comitiva em direção à Península de Yardow, onde fica localizado um pequeno forte que está abrigando os sequestradores, segundo relatos; enquanto Aquiles, Delita, Tyrael (Ayrton), Gretel Darc'an e Arkan Maxximus seguem em direção à cabana - o último esconderijo ainda não vasculhado. No meio do caminho, eles se reúnem novamente com Wiegraf, que havia se escondido seguindo o conselho de Aquiles, e todos seguem juntos rumo ao local marcado no mapa. O casebre fica no alto de uma colina, e está caindo aos pedaços. Há um campo repleto de flores de inverno, que nascem apenas nesta época, e um pequeno moinho próximo à casa. Eles vasculham o moinho em busca de pistas, mas a princípio não encontram nada. Então, voltam sua atenção à casa propriamente dita.
O grupo se esconde em vários cômodos da casa, enquanto Aquiles e Delita aguardam a chegada do homem. Logo, Deckard Cane vem ao seu encontro, e ele já parece saber que trata-se de uma armadilha. Ele oferece que joguem um jogo: três perguntas e três respostas honestas, para cada um dos lados, já que tudo seria decidido naquele momento. Aquiles aceita, e as perguntas são feitas: "quem matou Zalmo?" Ao que Arkan Maxximus (Tupi) responde: "fui eu!", revelando-se de seu esconderijo. Aquiles pergunta sobre o líder da Orquídea, mas Cane parece não saber sua identidade. Em seguida, Cane pergunta sobre o traidor, e revela que esse rato dificultou muito as coisas para ele, usando-o para atingir algum plano sórdido da Orquídea. Aquiles parece não saber muito sobre o assunto, e pergunta sobre os planos da Orquídea, obtendo apenas uma resposta "eles querem manipular a guerra, pelo bem de Ivalice".
Cane então pergunta sobre a pedra-chave, se ela chegou a marcar alguém, e quem seria essa pessoa, mas Aquiles responde apenas que a pedra marcou alguém, sem se referir a quem. A última pergunta é sobre quem Cane realmente era, e ele responde que Zalmo o criou para ser algo acima de um ser humano, um apóstolo, e revela uma marca em sua mão esquerda. Ele afirma que foi destinado a ser o hospedeiro da pedra-chave, pois esse era o plano de Zalmo desde o início, visando dominar a Orquídea. Após essa revelação, eles começam a trocar ofensas, e ao mencionar Daiana, Cane acaba enfurecendo Delita, que parte para cima dele.
O ceifeiro bloqueia o ataque facilmente, e pula para fora do casebre, depois de arremessar um estranho objeto dentro do mesmo. O objeto explode, atingindo alguns dos presentes, e começa um incêndio no local. Todos saem rapidamente do casebre, e uma luta se inicia do lado de fora, sob o campo azul e florido. O fogo começa a crescer, consumindo todo o casebre, e se estende, varrendo as flores também. Deckard é um adversário difícil, e coloca todos os membros do grupo em grande aperto. Infelizmente, Tyrael e Gretel acabam sendo gravemente feridos e não resistem, morrendo ali mesmo. Aquiles tenta acabar com o alvo, mas acaba errando e é acertado em cheio pela foice do caçador de cabeças. Delita é imobilizado por um dos bonecos de pano do assassino, e resta apenas um Wiegraf aos pedaços para enfrentar um Deckard em iguais condições.
Felizmente, o ex-líder da Irmandade consegue derrubar o maldito ceifeiro com uma sequência de socos capaz de dobrar o vento. Wiegraf liberta Delita, e vai até Deckard, que está só o pó, vários ossos e inclusive a mandíbula quebrada, e pergunta sobre sua irmã. Delita também pergunta sobre a espada Justiça, e consegue encontrá-la em um alçapão sob o moinho. Ele condena Deckard Cane à morte por seus crimes, e o executa com a espada chamada Justiça, cortando-lhe a cabeça (que ironia). Depois disso, eles reúnem os mortos e feridos em uma carroça e partem de volta para o quartel, levando a cabeça de seu arqui-inimigo consigo. Wiegraf se despede do grupo e parte para resgatar sua irmã, desejando-lhes boa sorte.
Continua!
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Classes Secundárias - Paladino
By : Bruno Felix AmaralA compaixão para perseguir o bem, a vontade de defender a lei, e o poder para derrotar o mal - essas são as três armas do Paladino. Poucos têm a pureza de devoção que o leva a trilhar o caminho do santo cavaleiro, mas esses poucos são recompensados com o poder divino, para proteger, curar - e para ferir.
Dado de Vida: d10
Alinhamento: Ordeiro e/ou Bom
Proficiências: armas
simples e militares, preferencialmente espadas de cavalaria; todo
tipo de armadura e escudos, incluindo escudos de torre.
Perícias de Classe
As perícias de
Paladino são:
Ofício (Int),
Diplomacia (Car), Lidar com Animais (Car), Primeiros Socorros (Sab),
Conhecimento [nobreza] (Int), Conhecimento [religião] (Int) ,
Profissão (Sab), Cavalgar (Dex), Empatia (Sab), e Identificar Magia
(Int).
Pontos de Perícia por
nível: 2 + modificador de Inteligência.
Limit Break (Sob):
No 1º nível, o Paladino recebe os limits (Brightest Day e
invulnerabilidade).
Luz
do Dia Radiante: Este limit faz com que uma luz
brilhante entre em erupção em torno do cavaleiro santo e seus
aliados, dentro de uma área de 9 metros por uma duração de 1
rodada + 1 rodada por quatro níveis de paladino.
Isso afasta qualquer
ocultação concedido a todos os inimigos dentro da área de efeito e
faz com que os mesmos sejam atingidos com o efeito do status negativo
Cegueira durante a duração do limit - um teste de Fortitude
(dificuldade: 10 + metade do nível do paladino + modificador de
Carisma) para negar este efeito.
Invulnerabilidade:
Este limit faz com que o santo cavaleiro fique imune a todos
os tipos de dano por um período de 1 rodada + 1 rodada para cada
quatro níveis de paladino. A desvantagem é que o paladino não pode
atacar nem usar nenhuma magia, exceto magias de cura, até que a
duração do efeito termine. Se o fizer, o efeito do limit termina
abruptamente.
Sentir o Mal: À
vontade, um cavaleiro santo pode, como uma ação de movimento, se
concentrar em um único item ou indivíduo dentro de 9 metros e
determinar se ele é maligno. Para tanto, é preciso ser bem-sucedido
em um teste da perícia Empatia. A dificuldade para um item é igual
a 15 + o nível de conjurador do item. A dificuldade para um
indivíduo é igual a 15 + o DV da criatura.
Impor as Mãos:
No 1º nível, um cavaleiro santo pode curar ferimentos (seus
próprios ou os dos outros) através do toque. Ele pode usar esta
habilidade um número de vezes POR DIA igual à metade seu nível de
paladino + seu modificador de Carisma. Com o uso dessa habilidade, um
cavaleiro santo pode curar 1d6 pontos de dano para cada dois níveis
de paladino que ele possuir. Usar esta habilidade é uma ação
padrão, a menos que o santo cavaleiro esteja curando a si mesmo,
nsse caso, é uma ação rápida. Apesar do nome dessa habilidade, um
cavaleiro santo só precisa de uma mão livre para usar essa
habilidade.
Alternativamente, um
santo cavaleiro pode usar esse poder de cura para causar dano a
criaturas mortas-vivas, causando 1d6 pontos de dano para cada dois
níveis que o santo cavaleiro possui. Usar a habilidade dessa maneira
requer um ataque de toque bem sucedido e não provoca um ataque de
oportunidade. Mortos-vivos não recebem um teste de resistência
contra esse dano.
Destruir o Mal::
Também no 1º nível, uma vez por dia, um santo cavaleiro pode orar
para que os poderes do bem o auxiliem sua luta contra o mal. Como uma
ação rápida, o santo cavaleiro escolhe um alvo dentro do seu campo
de vista para ferir. Se este alvo é malígno, o santo cavaleiro
acrescenta seu bônus de Carisma (se houver) para suas jogadas de
ataque e adiciona seu nível de santo cavaleiro em todas as rolagens
de dano feitas contra o alvo de sua Destruição. Se o alvo desta
habilidade for um ser extraplanar com o subtipo maligno, um dragão
com alinhamento malígno, ou uma criatura morta-viva, o bônus
concedido ao primeiro ataque bem sucedido será de 2 pontos de dano
por nível que o santo cavaleiro possui. Independentemente do alvo,
esta habilidade ignora automaticamente qualquer RD que a criatura
possua.
Além disso, enquanto
Destruir o Mal estiver em vigor, o santo cavaleiro recebe um bônus
de deflexão igual ao seu modificador de Carisma (se houver) para sua
CA contra ataques feitos pelo alvo da habilidade. Se o santo
cavaleiro tem como alvo uma criatura que não é maligna, esta
habilidade é desperdiçada com nenhum efeito.
O efeito de Destruir o
Mal permanece ativo até que o alvo esteja morto, ou até a próxima
vez que o santo cavaleiro descansar e recuperar seus usos desta
capacidade. No 4º nível, e a cada três níveis depois, o santo
cavaleiro pode destruir o mal uma vez adicional por dia até um
máximo de sete vezes por dia no 19º nível.
Graça Divina:
No 2º nível, um cavaleiro santo aplica seu modificador de Carisma
(se positivo) como um bônus em todos os testes de resistência.
Golpe Santo: A
partir do 2º nível, toda vez que um santo cavaleiro atingir um
oponente mal, ele causa dano extra. Esse dano extra é 1d6 (sagrado),
exclusivo para armas brancas. Esse bônus aumenta a cada 4 níveis
após o segundo.
Primeiro em Batalha:
No 2º nível, um cavaleiro santo pode gastar um uso de Destruir o
Mal ou Impor as Mãos para atuar durante uma rodada surpresa, mesmo
que ele tenha sido surpreendido. Quando o santo cavaleiro faz um
teste de Iniciativa, ele ganha um bônus para o teste igual ao seu
bônus de Carisma.
Defesa
Compartilhada: No 3º nível, um cavaleiro santo pode gastar um
uso de Impor as Mãos como uma ação padrão para conceder a todos
os aliados adjacentes (incluindo outros cavaleiros sagrados) um
bônus.
No 3º nível, aliados
adjacentes recebem um bônus sagrado de +1 à sua CA e em seus testes
de resistência. Estes bônus duram por um número de rodadas igual
ao modificador de Carisma do santo cavaleiro.
Bênção: No 3º
nível, e a cada três níveis depois desse, um santo cavaleiro pode
selecionar uma bênção. Cada bênção acrescenta um efeito à
habilidade Impor as Mãos do santo de cavaleiro. Sempre que o santo
cavaleiro usar Impor as Mãos para curar o dano de um alvo, o alvo
recebe também os efeitos adicionais de todas as bênçãos possuídas
pelo santo cavaleiro.
No 3º nível, o santo
cavaleiro pode selecionar uma das seguintes bênçãos iniciais.
Abra os Olhos: O alvo
não está mais sob o efeito do estado negativo Cego.
Reanime, companheiro: O
alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Abalado.
Recomponha-se: O alvo
não está mais sob o efeito do estado negativo Enjoado.
No 6º nível, o santo cavaleiro pode selecionar uma das seguintes bênçãos iniciais.
Anima-te: O alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Atordoado.
Recupere-se: O alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Doente.
Fala, sem restrições: O alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Silêncio.
No 9º nível, o santo cavaleiro pode selecionar uma das seguintes bênçãos iniciais.
Bendito sejas: O alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Amaldiçoado.
Podes andar, companheiro: O alvo não está mais Imobilizado.
Que seu Sangue seja Purificado: O alvo não está mais sob o efeito de venenos.
Apressa-te: O alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Lento.
No 12º nível, o santo cavaleiro pode selecionar uma das seguintes bênçãos iniciais.
Acalma-te: O alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Frenesi.
Estais livre: O alvo não estará mais sob o efeito do estado negativo Desabilitado.
Mova-se: O alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Paralisado.
Livre estais do Pecado: O alvo não está mais sob o efeito do estado negativo Zumbi.
Essas habilidades são cumulativas. Uma vez que uma bênção é escolhida, ele não pode ser alterada.
Magias: Começando no 4º nível, um paladino ganha a habilidade de lançar magias, que são retiradas da lista de magias do Paladino. Como a maioria dos conjuradores, um santo cavaleiro pode encontrar ou comprar pergaminhos com novas magias para adicionar ao seu repertório. Ao contrário de outros conjuradores, um paladino pode vestir uma armadura sem afetar a sua habilidade de conjuração.
Para aprender ou conjurar uma magia, o santo cavaleiro deve ter um Carisma igual a pelo menos 10 + o nível da magia (CAR 11 para magias de 1º nível, CAR 12 para magias de 2º nível, e assim por diante). A Classe de Dificuldade para um teste de resistência contra a magia do paladino é 10 + o nível da magia + modificador de Carisma o santo cavaleiro. Além disso, um paladino ganha PMs adicionais se tiver um atributo alto (Carisma).
Antes do 3º nível, um paladino não tem nível de conjurador. A partir do 4º nível, seu nível de conjurador é igual ao seu nível de paladino - 3.
Lux Nimbus: No 4º nível, um paladino aprende a usar o poder do bem para reforçar suas defesas e ajudar os seus aliados. Como uma ação padrão, ele pode usar seu poder santo para conjurar uma espécie de auréola de luz que emana a partir do paladino até uma área de 9 m². O paladino pode usar esta habilidade um número de vezes por dia igual a 3 + seu modificador de Carisma. Este poder tem a duração de 1 minuto.
Bênção de Luz: No 4º nível, a Lux Nimbus do paladino ilumina todos dentro da área (incluindo o santo cavaleiro), concedendo +1 de bônus de moral em suas CA, em suas jogadas de ataque, jogadas de dano, e em testes de resistência contra o medo, enquanto eles permanecerem na zona de luz.
Saúde Iluminada: No 8º nível, a Lux Nimbus do paladino também cura o paladino e seus aliados. A luz cura 1d4 pontos de dano, e concede a habilidade Recuperação 2 até o final do encontro.
Resistência do Sol: No 12º nível, a Lux Nimbus do paladino é considerada como a luz do dia, para efeitos de afetar criaturas com sensibilidade à luz solar. Além disso, esta habilidade concede a todos os aliados na área uma RD de 10 a um tipo de dano elemental, escolhido pelo paladino no momento em que este poder for ativado.
Proteção de Luz: No 16º nível, a Lux Nimbus do paladino concede a todos dentro da área proteção contra ataques críticos. Há uma chance de 25% de que acertos críticos contra o paladino e seus aliados (dentro da luz) sejam considerados apenas ataques normais. Isto não se acumula com outras habilidades que concedem proteção semelhante.
Aegis: No 20º nível, o halo de luz aumenta de tamanho para uma área de 18 m². Além disso, todos os seus bônus concedidos aumentam. O bônus de moral para a CA, jogadas de ataque, jogadas de dano e testes de resistência contra medo aumenta para +2. A capacidade de cura aumenta para 2d4 e concede Recuperação 4. A RD contra um tipo de dano elemental aumenta para 20. Finalmente, a proteção contra ataques críticos aumenta para 50%.
Explosão Sagrada: Quando um paladino chega ao 5º nível, ele ganha uma habilidade sobrenatural para liberar uma onda de energia sagrada, como se fosse um clérigo. Usar esta habilidade consome dois usos de sua habilidade Impor as Mãos. Um paladino usa seu nível de conjurador para calcular o nível de dificuldade desta habilidade. Esta é uma habilidade baseada em Carisma.
A onda de energia sagrada é liberada da palma da sua mão e causa dano do tipo santo em mortos-vivos e criaturas das trevas, além de curar aliados próximos. A explosão afeta todos os alvos dentro de um raio de 9 metros do paladino. A quantidade de dano santo infligido e de pontos de vida recuperados é igual a 1d6 + 1d6 para cada dois níveis de conjurador após o segundo.
Criaturas malignas que sofrerem dano da explosão sagrada fazem uma jogada de proteção baseada em Vontade para reduzir o dano pela metade. O nível de dificuldade desse teste é igual a 10 + nível de conjurador do paladino + modificador de Carisma. Alvos curados pela explosão sagrada não podem exceder sua quantidade máxima de pontos de vida, portanto, o excesso será perdido.
Usar esta habilidade é considerado uma ação padrão e não oferece ataque de oportunidade. O paladino pode escolher se incluir no efeito da habilidade ou não.
Técnicas de Espada Sagrada: O paladino é capaz de usar técnicas de alto nível usando seu poder sagrado, que provocam muito dano e enfraquecem seus inimigos. Começando no 5º nível, e a cada cinco níveis depois, o paladino ganha uma nova técnica de espada sagrada. O paladino pode usar qualquer um das técnicas de espada sagrada atualmente disponíveis até 3 vezes + modificador de Carisma por dia.
Golpe Limpo: Usar esta habilidade causa uma profunda ferida invisível, que surge no alvo do paladino, causando 1d6 pontos de dano sagrado + 1d6 extras para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d6). O alvo também sofre 1d6 pontos de dano sagrado + 1/2 do nível do paladino no início de cada rodada, com a duração de 1 rodada por nível de paladino. Um teste de Fortitude (CD 10 + 1/2 do nível do paladino + modificador de Carisma) reduz o dano pela metade e nega o dano adicional por rodada. Essa habilidade tem um alcance de 9 metros.
Raio Santificado: Usar esta habilidade convoca um relâmpago acima do alvo do paladino, provocando 1d8 pontos de dano sagrado e elétrico (meio a meio), mais um adicional de 1d8 para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d8). O alvo atingido por esta técnica também é afetado pelo mesmo efeito da magia Dispel*, que funciona como um feitiço, usando o nível de conjurador do paladino como base. Um teste de Fortitude (CD = 10 + nível de conjurador do paladino + modificador de Carisma) reduz o dano pela metade, e anula o efeito adicional. Essa habilidade tem um alcance de 9 metros.
*Cancela uma magia ou efeito mágico ativo.
Erupção Sagrada: Usando esta habilidade o paladino convoca uma erupção de energia sagrada apartir do solo, em uma área de 6 m², causando 1d10 pontos de dano sagrado a todos os alvos dentro da área de efeito, além de 1d10 adicional para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d10). O alvo tem o direito de fazer um teste de Reflexos (CD = 10 + 1/2 do paladino + modificador de Carisma) para reduzir o dano pela metade. Essa habilidade tem um alcance de 30 m².
Ruína Sagrada: Usar esta habilidade convoca uma explosão de energias sagradas contra uma seqüência de adversários. Este ataque causa 1d10 pontos de dano sagrado em qualquer criatura viva ou morta, amigo ou inimigo, dentro de uma área de 6 metros em linha de efeito (a partir do paladino), além de 1d10 adicional para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d10). Um teste de Reflexos (CD = 10 + 1/2 do nível do paladino + modificador de Carisma) reduz o dano pela metade.
Lâmina do Julgamento: Usar esta habilidade convoca estacas de gelo sagrado, que caem sobre o alvo do paladino e todos os alvos possíveis nos quadrados adjacentes. Este ataque provoca 1d8 pontos de dano de gelo e sagrado (meio a meio) mais um adicional de 1d8 para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d8) e inflige o estado negativo Atordoado por 1 rodada por nível, a menos que o alvo faça um teste de Fortitude (CD = 10 + nível de conjurador do paladino + modificador de Carisma) para reduzir o dano pela metade e negar o efeito. Esta capacidade tem alcance de 6 m².
Estocada Relâmpago: Usar esta habilidade convoca uma lâmina elétrica para perfurar o oponente do paladino. Este ataque causa 1d8 pontos de dano sagrado e elétrico (meio a meio), além de 1d8 de dano adicional para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d8) e inflige o estado Cego por 1 rodada por nível, a menos que a criatura faça um teste de Fortitude (DC = 10 + 1/2 do nível do santo cavaleiro + modificador de Carisma). Essa habilidade tem um alcance de 6 metros.
Golpe de Northswain: Usando esta habilidade, o paladino golpeia o alvo com tanta perícia que pode incapacitá-lo instantaneamente. Este ataque causa 1d6 pontos de dano sagrado mais um 1d6 de dano adicional para cada quatro níveis de paladino (até um máximo de 5d6). O alvo deve fazer um teste de Vontade (CD = 10 + 1/2 do nível do santo cavaleiro + modificador de Carisma) ou terá seus PVs reduzidos a 0. Este ataque só pode ser usado contra alvos de alinhamento maligno. Este ataque só pode ser usado contra alvos adjacentes, dentro do alcance de um golpe corpo a corpo.
Saúde Divina: No 7º nível, um paladino ganha imunidade a venenos, infecções e doenças causadas por magia.
Escudo Sagrado: No 9º nível, um paladino pode canalizar sua fé em seu escudo, protegendo todos os aliados próximos. Todos os aliados adjacentes ao paladino recebem um bônus de escudo igual ao bônus do escudo do próprio paladino, incluindo qualquer aumento de bônus de melhoria da blindagem. Este bônus não se acumula com qualquer bônus de escudo existente.
No 14º nível, esta proteção se expande para cobrir eventuais aliados dentro de 3 m².
No 19º nível, todos os aliados dentro de 6 m² são protegidos.
Usar esta habilidade consome dois usos de Impor as Mãos do paladino, e os efeitos duram por 3 rodadas, mais um número de rodadas igual ao seu bônus de Carisma (se houver).
Auras: No 11º nível, o paladino pode projetar uma aura mágica que fornece benefícios para seus aliados igual ao seu modificador de Carisma. O paladino recebe uma aura no 11º nível, e recebe uma aura diferente a cada dois níveis depois disso. Todas as auras do paladino se estendem para fora a uma distância de 4 metros de raio e podem ser ativadas como uma ação rápida. Um paladino só pode ter uma aura ativada de cada vez.
Aura de Cura: No 11º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para projetar uma aura que concede a ele e aliados próximos um Pulso de Curo de até 50% da saúde total.
Aura de Santidade: No 13º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para irradiar uma aura benéfica que concede a ele e aliados próximos um bônus igual ao seu modificador de Carisma a todas as magias e habilidades de cura, e a todas as magias divinas.
Aura de Concentração: No 15º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para irradiar uma aura benéfica que concede a ele e aliados próximos um bônus de competência em todos os testes de Concentração, igual ao seu modificador de Carisma.
Aura de Defesa: No 17º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para irradiar uma aura benéfica que concede a ele e aliados próximos um bônus em sua CA igual ao seu modificador de Carisma.
Aura Elemental: No 19º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para irradiar uma aura benéfica que concede a ele e aliados próximos um bônus de RD elemental igual ao seu modificador de Carisma (contra todos os elementos, exceto éter).
Luz Brilhante: No 14º nível, um paladino pode desencadear uma explosão de 9 metros quadrados de pura luz branca, como uma ação padrão. Criaturas malignas dentro desta explosão sofrem 1d6 pontos de dano sagrado para cada dois níveis de paladino e ficam Cegos por 1 rodada. Dragões malignos, pessoas de índole má e mortos-vivos ficam cegos por 1d4 rodadas caso obtenham um fracasso em uma jogada de proteção. Um teste de Reflexos reduz o dano pela metade e nega a cegueira. A CD deste teste é igual a 10 + 1/2 do nível do paladino + seu modificador de Carisma. Criaturas boas dentro desta explosão são curadas em 1d6 pontos de dano para cada dois níveis do paladino e recebem um bônus sagrado de +2 em testes de habilidade, jogadas de ataque, testes de resistência, e de perícias por 1 rodada. Um paladino pode usar esta habilidade uma vez por dia no 14º nível, duas vezes por dia no 17º nível, e três vezes por dia no 20º.
Campeão Divino: No 20º nível, um paladino torna-se um canal para o poder do bem. O paladino recebe RD 10 contra o mal. Sempre que ela lança magias de cura ou usa Impor as Mãos para curar uma criatura, ela cura o máximo possível. Além disso, qualquer arma que o paladino empunha é considerada sagrada e pertence ao alinhamento ordeiro, para quaisquer fins. O paladino também recebe 1d6 pontos de dano sagrado adicionais contra todos os adversários malignos, e 2d6 pontos de dano sagrado adicionais contra mortos-vivos e paladinos do alinhamento maligno.
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Traduzido de http://www.finalfantasyd20.com/ffd20/holy-knight.html
A onda de energia sagrada é liberada da palma da sua mão e causa dano do tipo santo em mortos-vivos e criaturas das trevas, além de curar aliados próximos. A explosão afeta todos os alvos dentro de um raio de 9 metros do paladino. A quantidade de dano santo infligido e de pontos de vida recuperados é igual a 1d6 + 1d6 para cada dois níveis de conjurador após o segundo.
Criaturas malignas que sofrerem dano da explosão sagrada fazem uma jogada de proteção baseada em Vontade para reduzir o dano pela metade. O nível de dificuldade desse teste é igual a 10 + nível de conjurador do paladino + modificador de Carisma. Alvos curados pela explosão sagrada não podem exceder sua quantidade máxima de pontos de vida, portanto, o excesso será perdido.
Usar esta habilidade é considerado uma ação padrão e não oferece ataque de oportunidade. O paladino pode escolher se incluir no efeito da habilidade ou não.
Técnicas de Espada Sagrada: O paladino é capaz de usar técnicas de alto nível usando seu poder sagrado, que provocam muito dano e enfraquecem seus inimigos. Começando no 5º nível, e a cada cinco níveis depois, o paladino ganha uma nova técnica de espada sagrada. O paladino pode usar qualquer um das técnicas de espada sagrada atualmente disponíveis até 3 vezes + modificador de Carisma por dia.
Golpe Limpo: Usar esta habilidade causa uma profunda ferida invisível, que surge no alvo do paladino, causando 1d6 pontos de dano sagrado + 1d6 extras para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d6). O alvo também sofre 1d6 pontos de dano sagrado + 1/2 do nível do paladino no início de cada rodada, com a duração de 1 rodada por nível de paladino. Um teste de Fortitude (CD 10 + 1/2 do nível do paladino + modificador de Carisma) reduz o dano pela metade e nega o dano adicional por rodada. Essa habilidade tem um alcance de 9 metros.
Raio Santificado: Usar esta habilidade convoca um relâmpago acima do alvo do paladino, provocando 1d8 pontos de dano sagrado e elétrico (meio a meio), mais um adicional de 1d8 para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d8). O alvo atingido por esta técnica também é afetado pelo mesmo efeito da magia Dispel*, que funciona como um feitiço, usando o nível de conjurador do paladino como base. Um teste de Fortitude (CD = 10 + nível de conjurador do paladino + modificador de Carisma) reduz o dano pela metade, e anula o efeito adicional. Essa habilidade tem um alcance de 9 metros.
*Cancela uma magia ou efeito mágico ativo.
Erupção Sagrada: Usando esta habilidade o paladino convoca uma erupção de energia sagrada apartir do solo, em uma área de 6 m², causando 1d10 pontos de dano sagrado a todos os alvos dentro da área de efeito, além de 1d10 adicional para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d10). O alvo tem o direito de fazer um teste de Reflexos (CD = 10 + 1/2 do paladino + modificador de Carisma) para reduzir o dano pela metade. Essa habilidade tem um alcance de 30 m².
Ruína Sagrada: Usar esta habilidade convoca uma explosão de energias sagradas contra uma seqüência de adversários. Este ataque causa 1d10 pontos de dano sagrado em qualquer criatura viva ou morta, amigo ou inimigo, dentro de uma área de 6 metros em linha de efeito (a partir do paladino), além de 1d10 adicional para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d10). Um teste de Reflexos (CD = 10 + 1/2 do nível do paladino + modificador de Carisma) reduz o dano pela metade.
Lâmina do Julgamento: Usar esta habilidade convoca estacas de gelo sagrado, que caem sobre o alvo do paladino e todos os alvos possíveis nos quadrados adjacentes. Este ataque provoca 1d8 pontos de dano de gelo e sagrado (meio a meio) mais um adicional de 1d8 para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d8) e inflige o estado negativo Atordoado por 1 rodada por nível, a menos que o alvo faça um teste de Fortitude (CD = 10 + nível de conjurador do paladino + modificador de Carisma) para reduzir o dano pela metade e negar o efeito. Esta capacidade tem alcance de 6 m².
Estocada Relâmpago: Usar esta habilidade convoca uma lâmina elétrica para perfurar o oponente do paladino. Este ataque causa 1d8 pontos de dano sagrado e elétrico (meio a meio), além de 1d8 de dano adicional para cada dois níveis de paladino (até um máximo de 5d8) e inflige o estado Cego por 1 rodada por nível, a menos que a criatura faça um teste de Fortitude (DC = 10 + 1/2 do nível do santo cavaleiro + modificador de Carisma). Essa habilidade tem um alcance de 6 metros.
Golpe de Northswain: Usando esta habilidade, o paladino golpeia o alvo com tanta perícia que pode incapacitá-lo instantaneamente. Este ataque causa 1d6 pontos de dano sagrado mais um 1d6 de dano adicional para cada quatro níveis de paladino (até um máximo de 5d6). O alvo deve fazer um teste de Vontade (CD = 10 + 1/2 do nível do santo cavaleiro + modificador de Carisma) ou terá seus PVs reduzidos a 0. Este ataque só pode ser usado contra alvos de alinhamento maligno. Este ataque só pode ser usado contra alvos adjacentes, dentro do alcance de um golpe corpo a corpo.
Saúde Divina: No 7º nível, um paladino ganha imunidade a venenos, infecções e doenças causadas por magia.
Escudo Sagrado: No 9º nível, um paladino pode canalizar sua fé em seu escudo, protegendo todos os aliados próximos. Todos os aliados adjacentes ao paladino recebem um bônus de escudo igual ao bônus do escudo do próprio paladino, incluindo qualquer aumento de bônus de melhoria da blindagem. Este bônus não se acumula com qualquer bônus de escudo existente.
No 14º nível, esta proteção se expande para cobrir eventuais aliados dentro de 3 m².
No 19º nível, todos os aliados dentro de 6 m² são protegidos.
Usar esta habilidade consome dois usos de Impor as Mãos do paladino, e os efeitos duram por 3 rodadas, mais um número de rodadas igual ao seu bônus de Carisma (se houver).
Auras: No 11º nível, o paladino pode projetar uma aura mágica que fornece benefícios para seus aliados igual ao seu modificador de Carisma. O paladino recebe uma aura no 11º nível, e recebe uma aura diferente a cada dois níveis depois disso. Todas as auras do paladino se estendem para fora a uma distância de 4 metros de raio e podem ser ativadas como uma ação rápida. Um paladino só pode ter uma aura ativada de cada vez.
Aura de Cura: No 11º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para projetar uma aura que concede a ele e aliados próximos um Pulso de Curo de até 50% da saúde total.
Aura de Santidade: No 13º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para irradiar uma aura benéfica que concede a ele e aliados próximos um bônus igual ao seu modificador de Carisma a todas as magias e habilidades de cura, e a todas as magias divinas.
Aura de Concentração: No 15º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para irradiar uma aura benéfica que concede a ele e aliados próximos um bônus de competência em todos os testes de Concentração, igual ao seu modificador de Carisma.
Aura de Defesa: No 17º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para irradiar uma aura benéfica que concede a ele e aliados próximos um bônus em sua CA igual ao seu modificador de Carisma.
Aura Elemental: No 19º nível, o paladino pode canalizar seus poderes sagrados para irradiar uma aura benéfica que concede a ele e aliados próximos um bônus de RD elemental igual ao seu modificador de Carisma (contra todos os elementos, exceto éter).
Luz Brilhante: No 14º nível, um paladino pode desencadear uma explosão de 9 metros quadrados de pura luz branca, como uma ação padrão. Criaturas malignas dentro desta explosão sofrem 1d6 pontos de dano sagrado para cada dois níveis de paladino e ficam Cegos por 1 rodada. Dragões malignos, pessoas de índole má e mortos-vivos ficam cegos por 1d4 rodadas caso obtenham um fracasso em uma jogada de proteção. Um teste de Reflexos reduz o dano pela metade e nega a cegueira. A CD deste teste é igual a 10 + 1/2 do nível do paladino + seu modificador de Carisma. Criaturas boas dentro desta explosão são curadas em 1d6 pontos de dano para cada dois níveis do paladino e recebem um bônus sagrado de +2 em testes de habilidade, jogadas de ataque, testes de resistência, e de perícias por 1 rodada. Um paladino pode usar esta habilidade uma vez por dia no 14º nível, duas vezes por dia no 17º nível, e três vezes por dia no 20º.
Campeão Divino: No 20º nível, um paladino torna-se um canal para o poder do bem. O paladino recebe RD 10 contra o mal. Sempre que ela lança magias de cura ou usa Impor as Mãos para curar uma criatura, ela cura o máximo possível. Além disso, qualquer arma que o paladino empunha é considerada sagrada e pertence ao alinhamento ordeiro, para quaisquer fins. O paladino também recebe 1d6 pontos de dano sagrado adicionais contra todos os adversários malignos, e 2d6 pontos de dano sagrado adicionais contra mortos-vivos e paladinos do alinhamento maligno.
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Traduzido de http://www.finalfantasyd20.com/ffd20/holy-knight.html
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Reporte do Ato 2, Episódio 14 - "Brincando de Gato e Rato"
By : Bruno Felix Amaral
Reporte do Ato 2, Episódio 14 - "Brincando de Gato e Rato"
Aquiles Targaryen (Guilherme) é arremessado em direção ao chão, e só não se arrebenta porque sua queda é amortecida por uma espécie de colchão de ar, criado por Wiegraf. O terrorista pula na direção do beco e impede um segundo golpe de Deckard com uma técnica de deslocamento de ar, que arremessa o ceifeiro de volta para os telhados. Entretanto, o estranho vulto que atacara Aquiles anteriormente volta a atacá-los, esticando seus braços de uma forma anormal para tentar alcançá-los, mas os dois conseguem esquivar. Aquiles atinge o vulto com um ataque elétrico de seu tridente, enquanto Wiegraf o repele com um soco capaz de deslocar o ar à sua frente. O vulto é arremessado contra a parede, se tornando um mero trapo de pano preto, estranho e bizarro. Seria magia? Aquiles grita, provocando Deckard, mas este parece já ter fugido do local, deixando apenas um ferimento profundo no peito do lanceiro.
Enquanto isso, Arkan Maxximus (Tupi) persegue o vulto negro que está levando um desacordado Edward Bewolf (Niel) escadas abaixo. O necromante atinge o estranho ser com uma magia, e este se retorce, virando um pano preto bizarro que ainda assim tenta estrangular Edward. O necromante usa sua adaga, combinando perícia e conhecimentos mágicos para determinar o ponto fraco exato do pano encantado, rasgando-o com facilidade. Assim que é libertado do pano, Edward acorda, sem lembrança do ocorrido. Do outro lado, Tyrael (Ayrton) tenta resgatar Delita, mas não consegue ter a mesma sorte. O pano de alguma forma faz o corpo de Delita desaparecer em pleno ar, antes de virar um simples pedaço de pano preto novamente. Mais tarde, Arkan examina o pano que, segundo Tyrael, "abduziu" Delita, e consegue perceber traços de dois tipos diferentes de magia imbuídas nele: uma de animação básica, e outra de transporte padrão, dentro de um perímetro que não poderia se estender além do bairro onde eles se encontram. O problema é que eles estão perto do porto.
Nesse meio tempo, Gretel Darc'an (Ayrton) se junta ao grupo, e conta o que descobriu em Gariland. Aquiles envia Wiegraf para investigar novamente o local de morada da mulher suspeita, e os demais partem para o porto, onde descobrem, através de suborno, que um homem com a mesma descrição de Delita havia sido forçado a embarcar em um navio comercial - e que seu capitão havia sido muito bem pago por um homem sinistro vestindo uma capa negra, para levar a "encomenda" até Warjilis. O grupo então decide se dividir: Gretel e Arkan partem para Gariland, onde pretendem investigar o paradeiro de Hansel (Alfeu); Edward e Tyrael embarcam em um navio mais rápido para tentar chegar ao porto de Warjilis primeiro; e Aquiles decide ficar em Dorter para aguardar o retorno de Wiegraf.
Wiegraf retorna, e conta a Aquiles o que descobriu: o sobrado em questão estava no nome de um comerciante chamado Bersodio, que possuia outras três casas em cidades distintas, uma em Gariland, uma em Goug e uma ao sul de Warjilis, mais isolada. Ele explica que, com exceção do imóvel em Goug, as demais casas estavam fechadas a vários anos, sem nenhuma movimentação, mas que no último ano haviam sido alugadas de uma hora para outra. Aquiles presume que Deckard possa ter usado os imóveis como esconderijo, e decide partir para Gariland junto de Wiegraf, já que eles haviam fracassado em Dorter.
Em Gariland, Gretel e Arkan voltam até o local onde a clériga falou com o caçador de cabeças pessoalmente, mas encontram apenas um velho comerciante, que explica para eles que costuma viver do aluguel do espaço para bandidos e contrabandistas, mas que se abstém de qualquer informação para não ter problemas. Entretanto, ele concorda em falar sobre Hansel, afirmando que um mendigo não habitual havia aparecido na cidade, mas que rapidamente havia sido levado por um homem da Ordem de Carmine, mas ele não tinha mais informações. Após mais ou menos uma hora, eles se reencontram com Aquiles e Wiegraf, que explicam sobre os imóveis alugados. O necromante também se aproveita de sua aparência sinistra para intimidar um trombadinha, que sem querer o confunde com o próprio Deckard Cane. Ele acaba entregando a localização de uma casa que o assassino utiliza quando está na cidade, dando uma informação importante para eles, confirmando a pista anterior.
Em Warjilis, Edward e Tyrael subornam os guardas e os convencem a fazer uma inspeção no Percevejo Verde, uma embarcação comercial que, segundo o informante em Dorter, transportava entre outras mercadorias contrabandeadas, o próprio Delita! Entretanto, os guardas não conseguem encontrar nada na busca. Edward e Tyrael fazem uma busca eles mesmos, mas também não são bem sucedidos. Edward, então, decide liberar a descarga das mercadorias, mas mantém os olhos bem abertos para algo suspeito. O capitão, um homem vivido, descarrega apenas as mercadorias legais, mantendo sua carga secreta no navio, para aborrecimento de Edward. Como última tática, o Bewolf infiltra Tyrael no navio, e o pequeno moogle consegue encontrar o compartimento secreto durante a viagem de volta para Dorter. Ele tenta arrombar o baú, mas falha, e acaba tendo que se esconder as pressas, pois escuta passos se aproximando.
O capitão e dois de seus homens abrem o baú, e troçam com Delita. Neste momento, Tyrael usa sua furtividade e mata os dois marujos, rendendo o capitão. Ele desamarra Delita, e lhe oferece uma adaga, já que os pertences do oficial foram roubados. Os dois rendem todo o restante da tripulação, mas acabam atracando em Dorter, pois o navegador havia sido morto durante o ataque. Enquanto isso, Edward é informado pela guarda de Warjilis de uma confusão no quartel da Ordem de Carmine (ou que sobrou dele), graças a uma grias que estavam fazendo uma obra no local. Curioso, o vice-comandante vai até o local, e nota, para sua surpresa, que os quatro recrutas voltaram, trazendo as grias a tira-colo! Segundo Nuna, um dos recrutas, elas haviam sido enviadas por Morrigan, como agradecimento pela ajuda anterior, e que estavam ali para ajudá-los a reconstruir o quartel.
Além disso, o recruta também informa a Edward que Hansel Darc'an estava repousando no dormitório, pois ele havia sido resgatado por um homem chamado Algus Sadalfas, que se dizia cadete da Ordem de Carmine. Edward vai até o local e confirma a informação, dando de cara com um Hansel ferido, sendo tratado por uma curandeira da cidade. Algus o interrompe e pede para falar-lhe a sós, pois há muito a ser dito. Ele conta que uma comitiva da Ordem da Estrela do Norte, da parte de Zalbag, está vindo para Warjilis, escoltando Elísio, e que eles estão trazendo novas informações sobre o paradeiro de Catelyn Bewolf. Ele também explica como encontrou Hansel, e fala sobre um problema local com o Lorde da cidade. Edward ouve tudo, e decide resolver o problema com o Lorde de Warjilis pessoalmente, já que o homem exigira a presença de um oficial de alta patente em seu gabinete.
Em Gariland, Aquiles monta uma tocaia, mas eles não conseguem nenhum sinal ou pista do assassino durante um dia e meio. Nesse meio tempo, Arkan acaba encontrando Delita e Tyrael, que haviam desembarcado e orientado a guarda local sobre os contrabandistas do Percevejo Verde, que acabaram sendo presos. O grupo todo se reúne, mas Aquiles decide que a tocaia não os levará a lugar nenhum, e que estava na hora deles partirem para a última localização que restou: o casebre ao sul de Warjilis.
Continua!
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Reporte do Ato 2, Episódio 13 - "O Caçador de Cabeças"
By : Bruno Felix Amaral
Reporte do Ato 2, Episódio 13 - "O Caçador de Cabeças"
Após se despedirem de Daiana, a Ordem de Carmine é surpreendida pelo ex-tenente Schmitz - que agora exibe com orgulho sua patente de capitão da Estrela do Norte - e uma pequena tropa de dez homens. O cocheiro que cuidara das montarias do grupo aponta para eles e afirma que eles estão escondendo Wiegraf Folles, o famoso rebelde foragido. O capitão exige que eles entreguem o bandido, e faz menção em revistá-los, alertando que as ordens partiram do próprio Duque Larg e que uma recusa em colaborar resultaria em uma confissão, e consequentemente, traição. Aquiles Targaryen (Guilherme) não aceita as ordens de Schmitz e o desafia, exigindo que todos eles sigam juntos ao encontro do Duque, para que ele possa explicar seus termos. Uma certa tensão se segue, e os dois comandantes começam a discutir.
Delita perde a paciência e golpeia a perna do chocobo do capitão Schmitiz, derrubando-o com violência. Isso imediatamente gera uma confusão generalizada, e os dois lados partem para a briga, mas a população local intervém em favor da Ordem de Carmine, declarando a brados pulmões que a Estrela do Norte nunca atendia seus chamados e que não podia se considerar uma força "do povo". Os populares atacam os soldados com paus e pedras, e os membros da Ordem de Carmine conseguem uma vitória fácil, rendendo a maioria deles, incluindo Schmitz. Aquiles ordena que o homem seja levado para uma das casas, para ser interrogado, e lá fica sabendo de todo o estratagema de Larg para conseguir uma aliança com a nação de Rozaria, usando Miluda e Wiegraf como prisioneiros políticos e moeda de barganha.
O lanceiro consegue convencer Schmitz de que está apenas usando Wiegraf para conseguir atingir seus próprios objetivos, e solta o antigo colega como sinal de boa fé. Schmitz concorda em dar três dias de vantagem para Aquiles, sob a condição de revelar toda a relação da Ordem de Carmine com Wiegraf Folles, sem dar uma palavra para ajudá-los. Aquiles concorda. Edward Bewolf (Niel) é o único membro da Ordem presente no local, e testemunha todo o interrogatório, sem dar uma palavra. Sem que os três saibam, entretanto, Wiegraf Folles escuta tudo, de um canto da sala, escondido.
Ainda no Distrito Marrom, Gretel Darc'an (Ayrton) descobre indícios da passagem de seu irmão pela cidade, e consegue algumas informações na taverna local. Ela deixa uma mensagem para seus companheiros sobre seu paradeiro e decide partir para Gariland, seguindo o possível rastro de Hansel (Alfeu). Enquanto isso, Arkan Maxximus (Tupi) vê uma mulher na rua que parece ser a mesma mulher que lhe atraiu para a armadilha em Eagrose, e decide tirar isso a limpo. Ele a surpreende e a arrasta até a casa onde Aquiles e os demais membros estão escondidos, tomando cuidado para que o capitão e seus homens não o vejam. O cocheiro, entretanto, vê tudo, e fica desconfiado.
Na casa, o grupo interroga a mulher que se diz chamar Alissa, e parece não conseguir nenhuma informação decente. Ela explica que fora demitida de Eagrose já a alguns meses, e que vivia em Dorter com seu noivo, trabalhando no ramo de marcenaria, e jura não ter nenhum envolvimento com o ataque em Eagrose ou com o tal assassino da Orquídea. Aquiles fica desconfiado do tal noivo da mulher, e a obriga a levá-los até Dorter, mais especificamente, até a casa onde eles moram, afim de descobrir alguma evidência comprometedora.
Em Gariland, Gretel é atraída até um local suspeito da cidade, e cai na conversa fiada de um homem que deseja lhe vender equipamentos. Ela acaba em um casebre escuro e sinistro, que já serviu de pousada no passado, mas que agora estava desativada. Lá dentro, um homem fala com ela da escuridão, explicando que estava com o seu irmão, Hansel, e que estava mantendo-o vivo, como refém, pois ele não estava envolvido com o assassinato de Zalmo. Ele fala que um dos seus associados decidiu traí-lo e ajudou Hansel a escapar, e que o pobre diabo acabou sofrendo as consequências - dito isto, ele joga uma cabeça decepada no colo de Gretel, para intimidá-la. Entretanto, ele explica que Hansel já fora localizado e que outro de seus informantes já estava cuidando dele, que ela "não precisava se preocupar".
Ele conta que ele e Gretel já haviam se encontrado antes, há muito tempo, e afirma que se ela ficar de fora do seu caminho, será poupada, juntamente com seu irmão. Ele pergunta quem matou Zalmo, mas Gretel afirma não saber. O homem parece acreditar e decide ir embora, afirmando que Hansel será devolvido assim que tudo acabar, mas que ele seria morto se ela decidisse intervir a favor da Ordem de Carmine. O homem misterioso aconselha Gretel a ficar em Gariland, e apenas esperar o resultado. A clériga, entretanto, vai embora da cidade, com o objetivo de encontrar seus amigos o mais rápido possível, e informá-los sobre Hansel e sobre o homem desconhecido, que ela acredita ser o famigerado caçador de cabeças, Deckard Cane.
Ao chegarem em Dorter, a Ordem de Carmine vasculha o pequeno sobrado onde a mulher vive com seu noivo, mas não encontram nenhuma pista evidente. Enquanto todos procuram, Alissa joga charme para Aquiles e tenta seduzi-lo, chamando para um local mais sossegado, onde os dois poderiam "conversar melhor". Aquiles vê nessa situação uma oportunidade, e decide se encontrar com ela no local mais tarde, após a busca terminar, dando tempo para que ela atraia o homem para sua armadilha. Ele posiciona os membros da Ordem de Carmine em duas casas nos dois lados do beco escolhido, e vai sozinho ao encontro da mulher, que não aparece na hora combinada. Ao invés disso, o beco é fechado - o lado esquerdo é obstruído por uma pilha de caixas e madeira podre que despencam de uma plataforma. e o lado direito é literalmente fechado, pois uma portinhola de madeira se fecha, impedindo a passagem de transeuntes para o lado do porto.
Uma voz sinistra se dirige a Aquiles, falando que ele não deveria confiar em mulheres. Nesse momento, Edward Bewolf, na casa do lado esquerdo, e Delita, na casa do lado direito, são atacados, por dois vultos sinistros, surpreendendo Arkan e Tyrael (Ayrton), respectivamente. Os gritos alarmantes nas duas casas pegam Aquiles desprevenido, pois ele contava com o elemento surpresa, que aparentemente, falhou. A voz fala que Aquiles cometeu um erro ao pensar que ele estaria sozinho, e uma sombra surge, vindo na direção do lanceiro. Visando evitar uma luta direta, Aquiles pula na direção do telhado, mas é surpreendido por um homem segurando uma foice gigantesca. Ele murmura algo como "você perdeu, Targaryen", e o golpeia com a lâmina sangrenta, atingindo-o de forma certeira no peito!
E agora? Será que a Ordem de Carmine conseguirá sair dessa?
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Reporte do Ato 2, Episódio 12 "Déjà-vu"
By : Bruno Felix Amaral
Reporte do Ato 2, Episódio 12 "Déjà-vu"
Arkan Maxximus (Tupi) fica surpreso por ainda estar vivo, e examina cuidadosamente suas vestes à procura da pedra-chave, mas não a encontra. Delita percebe que está segurando algo, e ao abrir a mão direita nota a pedra-chave ali. Edward Bewolf (Niel) faz um esforço mental para manter as memórias recentes, e pede para que Delita o ajude a libertar Wiegraf mais uma vez. Halmarut também parece surpreso, e menciona alguém chamado "Alexander", cujo poder havia sido libertado através da magia de outro certo alguém chamado "Germonik". O grupo parece não entender o que ele fala, e o demônio dessa vez invoca duas criaturas infernais para auxiliá-lo, arqui-demônios servos dos Lucavi.
Aquiles Targaryen (Guilherme), Tyrael (Ayrton), Gretel Darc'an (Ayrton), Arkan Maxximus e os três bangaa concentram seus esforços em Halmarut, enquanto Delita e Edward utilizam o poder da pedra-chave para libertar Wiegraf do vínculo com o monstro maligno. Eles conseguem mais uma vez fazê-lo, mas novamente tem uma série de visões estranhas e enigmáticas. Ao acordarem, Wiegraf se lembra de tudo, e pede para que eles ganhem tempo, mais uma vez.
Os arqui-demônios tornam as coisas um pouco mais complicadas, mas Halmarut parece ter enfraquecido depois de ter seu vínculo com Wiegraf cortado. O poder da pedra-chave de alguma forma também influencia a espada Justiça, de posse de Delita, que consegue desferir golpes poderosíssimos. A situação parece ter virado à favor da Ordem de Carmine, mas o inimigo ainda é implacável e não deve ser subestimado. Os três bangaa não conseguem sobreviver, Arkan é derrubado, mas é levantado por Gretel.
Nesse momento, Wiegraf estende a mão direita para o céu, lembrando sobre uma antiga história que ele ouviu quando era criança, sobre o sétimo discípulo de Ajora, "Halmarut", um antigo juíz do tribunal de Fara que decidiu seguir os ensinamentos da santa e mais tarde viria a exercer o mesmo cargo na Igreja de Gablados. Ele murmura sobre um homem chamado "Alexander", que havia sido julgado por Halmarut no passado, mas que havia conseguido escapar da sentença através de um desafio moral. Essa história não passava de um conto para crianças, mas... de alguma forma, Wiegraf sentia - talvez por conta da pedra de Libra em sua mão - que ele podia apostar em algum tipo de conexão entre o passado e o presente.
Então, uma fenda se abre mais uma vez no céu, e as engrenagens giram para onde devem girar. E ser, que mais parece uma máquina do que um homem, de tamanho equivalente ao próprio Halmarut, surge nos céus, como um anjo que vem ao auxílio deles. Ele aterriza em frente a Wiegraf, e afirma se chamar Alexander. O próprio demônio se refere a ele por esse nome, e dá a entender que eles já se conheciam, e já haviam se enfrentado inúmeras vezes no passado. Alexander explica a todos que só possui força suficiente neste plano para desferir um único ataque, e que eles deveriam aguentar até lá.
A batalha se intensifica e Edward desmaia após ser acertado pelo monstro. A espada Justiça perde a energia e Delita não consegue mais acertar Halmarut. Aquiles erra um golpe quase certo, e salta mais uma vez em busca de uma nova brecha. A energia de Arkan está quase no final, e ele se esforça para desferir uma última magia. Gretel usa sua magia divina e Tyrael consegue um acerto modesto, mas importante. Wiegraf também tenta atingir o monstro, mas é repelido. Agora tudo está nas mãos da entidade chamada Alexander: se ele errar, eles estarão perdidos.
Mas felizmente, ele acerta o monstro em cheio, desferindo uma centena de disparos de energia etérea contra o demônio e seus servos malignos, destruindo-os. Antes de ser pulverizado, Halmarut amaldiçoa o seu eterno rival, e jura retornar algum dia, gabando-se de sua imortalidade. Após a derrota do monstro, Alexander lentamente desaparece, ao mesmo tempo em que a fenda no céu se fecha completamente. A batalha terminara, finalmente.
Entretanto, uma voz sinistra e distante, os confronta, parabenizando-os pela vitória, mas ao mesmo tempo contestando-os. "Eu troquei uma irmã viva, por um Wiegraf morto. Mas agora, Wiegraf está vivo. Parece que vocês burlaram as regras do acordo. Eu espero que não se importem de eu fazer o mesmo. Estarei esperando vocês, em breve. Para um último e derradeiro encontro, Ordem de Carmine." Desesperado, Delita corre para onde está Daiana, e percebe que ela está passando muito mal, sua pele muito pálida e sangue jorrando de seus olhos, nariz e boca. Ele implora para que Gretel o ajude, e a moça percebe que se trata de algum tipo de veneno. Arkan também a examina, e nota que o veneno havia sido transmitido através dos cortes que a garota sofreu do punhal, anteriormente. Não há mais nada a ser feito, ele pondera, e mesmo com os esforços de Gretel e Edward, o veneno não é neutralizado.
Daiana se despede de Delita, e se declara para Edward, enquanto delira. Ela pede para que Delita resgate Catelyn e não deixe que o mesmo aconteça com ela. Dito isto, ela morre, deixando Delita desesperado. O jovem acusa Edward e a Ordem de Carmine de serem responsáveis pela morte da sua irmã, pois se eles não tivessem assassinado Zalmo, nada disso teria acontecido. Wiegraf pede que ele se acalme, mas não adianta. Depois de algum tempo, Delita decide que sua irmã será enterrada no Distrito Marrom, na mesma colina em que eles enterraram Carmine, pois Eagrose nunca havia sido seu verdadeiro lar. Após o enterro, ele pede desculpas a Edward e diz que, após resgatarem Catelyn, deixará a Ordem de Carmine, pois agora só pensa em uma coisa: destruir a Orquídea.
Continua!
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Reporte do Ato 2, Episódio 11 "Libra"
By : Bruno Felix AmaralReporte do Ato 2, Episódio 11 "Libra"
"Vocês ousam se colocar em meu caminho, vermes? Como ousam tentar destruir meu receptáculo? Por acaso, subestimam meu poder? Eu ainda possuo poder suficiente... para lidar com insetos como vocês. Eu sou Halmarut, o Árbitro da Vontade, e eu irei julgá-los por sua arrogância. A sentença é a MORTE!" - Após dizer essas palavras, o terrível demônio convoca duas gaiolas, simulando balanças que ele segura com duas de suas quatro mãos. Braços etéreos são projetados do interior dos objetos, que ele usa para atacar o grupo, ao mesmo tempo em que uma redoma de energia alaranjada isola a área ao redor deles, impedindo-os de escapar. Daiana começa a passar mal, e Delita fica desesperado. A Ordem de Carmine se prepara então para a inevitável batalha.
Edward Bewolf (Niel) tenta chegar até o corpo suspenso de Wiegraf Folles, visando cortar o vínculo que o une ao demônio com sua espada mágica, mas falha e é arremessado para longe. Delita, Gretel Darc'an (Ayrton) e Arkan Maxximus (Tupi) também tentam o mesmo, cada um a sua maneira, mas todos eles falham da mesma forma. Os bangaa atacam o monstro, tentando inutilmente feri-lo, mas acabam sendo facilmente destroçados pelos braços etéreos. Aquiles Targaryen (Guilherme) concentra seus esforços em atacá-lo de cima, e Tyrael (Ayrton) tenta atacá-lo pelas costas, mas os dois conseguem apenas arranhar o monstro. A derrota parece certa.
Neste momento, Arkan se lembra do conselho de Gunthark Tar-hal (Alfeu) e revela ao grupo que trouxe sem o conhecimento deles a pedra-chave. Ele aconselha Edward a usá-la, pois ela já havia reagido a ele anteriormente, e o paladino concorda em fazê-lo. Por um momento, a energia da pedra permite uma aproximação do paladino ao corpo inerte de Wiegraf, mas então ele é repelido. O monstro zomba da situação, afirmando que ele não possui poder suficiente. Então, Edward se lembra de que Delita também fora marcado pela pedra, e pede que o seu amigo tente fazer o mesmo. Delita faz seu movimento, mas obtém o mesmo resultado de Edward, e é arremessado para longe.
A situação fica ainda mais desesperadora, e Tyrael e Gretel são amaldiçoados pela magia nefasta do monstro. Arkan Maxximus é pego por um dos braços e é completamente destroçado. Não há mais nenhum dos bangaa vivo, e logo todo o grupo estará morto. Edward e Delita decidem unir forças e tentar algo improvável e arriscado: usarem a pedra-chave juntos. Eles se arremessam na direção do monstro, e conseguem romper a barreira que o protege, chegando até Wiegraf. Uma explosão de energia destrói o vínculo que o prendia ao demônio, e uma rajada de luz verde envolve a todos.
Nesse momento, Edward tem uma visão de acontecimentos aleatórios do passado, presente e futuro, e fica completamente confuso. Ele vê pessoas que parecem pertencer a algum tipo de culto, adornadas com tatuagens que lembram os símbolos estranhos talhados nas pedras, e se vê em um vazio branco onde um homem velho, que parece ser um estudioso ou um mago tenta lhe falar, mas as palavras não chegam até ele. Então, ele acorda de repente, e percebe que se passaram apenas alguns segundos, e que Delita ao seu lado acaba de despertar, os dois caindo no chão. Wiegraf cai de joelhos, e a luz que saia de seus olhos e boca lentamente desaparece. Ele então parece voltar a si, e olha abismado para a pedra em sua mão. "Agora tudo faz sentido", ele murmura para si mesmo, e pede que Edward e Delita ganhem tempo para que ele possa tentar algo.
Entretanto, uma luz estranha escapa da pedra-chave e aciona a pedra de Libra mais uma vez, abrindo uma fenda no céu, onde misteriosas engrenagens podem ser vistas, rodando ao contrário, fazendo o tempo retroceder de alguma forma... até o momento em que o demônio surge na frente deles pela primeira vez. As memórias de todos parecem bagunçadas, mas eles parecem ter a mesma sensação: de que viveram tudo aquilo antes, e que dessa vez sabem exatamente o que deve ser feito.
Continua!
"Vocês ousam se colocar em meu caminho, vermes? Como ousam tentar destruir meu receptáculo? Por acaso, subestimam meu poder? Eu ainda possuo poder suficiente... para lidar com insetos como vocês. Eu sou Halmarut, o Árbitro da Vontade, e eu irei julgá-los por sua arrogância. A sentença é a MORTE!" - Após dizer essas palavras, o terrível demônio convoca duas gaiolas, simulando balanças que ele segura com duas de suas quatro mãos. Braços etéreos são projetados do interior dos objetos, que ele usa para atacar o grupo, ao mesmo tempo em que uma redoma de energia alaranjada isola a área ao redor deles, impedindo-os de escapar. Daiana começa a passar mal, e Delita fica desesperado. A Ordem de Carmine se prepara então para a inevitável batalha.
Edward Bewolf (Niel) tenta chegar até o corpo suspenso de Wiegraf Folles, visando cortar o vínculo que o une ao demônio com sua espada mágica, mas falha e é arremessado para longe. Delita, Gretel Darc'an (Ayrton) e Arkan Maxximus (Tupi) também tentam o mesmo, cada um a sua maneira, mas todos eles falham da mesma forma. Os bangaa atacam o monstro, tentando inutilmente feri-lo, mas acabam sendo facilmente destroçados pelos braços etéreos. Aquiles Targaryen (Guilherme) concentra seus esforços em atacá-lo de cima, e Tyrael (Ayrton) tenta atacá-lo pelas costas, mas os dois conseguem apenas arranhar o monstro. A derrota parece certa.
Neste momento, Arkan se lembra do conselho de Gunthark Tar-hal (Alfeu) e revela ao grupo que trouxe sem o conhecimento deles a pedra-chave. Ele aconselha Edward a usá-la, pois ela já havia reagido a ele anteriormente, e o paladino concorda em fazê-lo. Por um momento, a energia da pedra permite uma aproximação do paladino ao corpo inerte de Wiegraf, mas então ele é repelido. O monstro zomba da situação, afirmando que ele não possui poder suficiente. Então, Edward se lembra de que Delita também fora marcado pela pedra, e pede que o seu amigo tente fazer o mesmo. Delita faz seu movimento, mas obtém o mesmo resultado de Edward, e é arremessado para longe.
A situação fica ainda mais desesperadora, e Tyrael e Gretel são amaldiçoados pela magia nefasta do monstro. Arkan Maxximus é pego por um dos braços e é completamente destroçado. Não há mais nenhum dos bangaa vivo, e logo todo o grupo estará morto. Edward e Delita decidem unir forças e tentar algo improvável e arriscado: usarem a pedra-chave juntos. Eles se arremessam na direção do monstro, e conseguem romper a barreira que o protege, chegando até Wiegraf. Uma explosão de energia destrói o vínculo que o prendia ao demônio, e uma rajada de luz verde envolve a todos.
Nesse momento, Edward tem uma visão de acontecimentos aleatórios do passado, presente e futuro, e fica completamente confuso. Ele vê pessoas que parecem pertencer a algum tipo de culto, adornadas com tatuagens que lembram os símbolos estranhos talhados nas pedras, e se vê em um vazio branco onde um homem velho, que parece ser um estudioso ou um mago tenta lhe falar, mas as palavras não chegam até ele. Então, ele acorda de repente, e percebe que se passaram apenas alguns segundos, e que Delita ao seu lado acaba de despertar, os dois caindo no chão. Wiegraf cai de joelhos, e a luz que saia de seus olhos e boca lentamente desaparece. Ele então parece voltar a si, e olha abismado para a pedra em sua mão. "Agora tudo faz sentido", ele murmura para si mesmo, e pede que Edward e Delita ganhem tempo para que ele possa tentar algo.
Entretanto, uma luz estranha escapa da pedra-chave e aciona a pedra de Libra mais uma vez, abrindo uma fenda no céu, onde misteriosas engrenagens podem ser vistas, rodando ao contrário, fazendo o tempo retroceder de alguma forma... até o momento em que o demônio surge na frente deles pela primeira vez. As memórias de todos parecem bagunçadas, mas eles parecem ter a mesma sensação: de que viveram tudo aquilo antes, e que dessa vez sabem exatamente o que deve ser feito.
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Reporte do Ato 2, Episódio 10: "Duas Irmãs"
By : Bruno Felix Amaral
Reporte do Ato 2, Episódio 10: "Duas Irmãs"
Miluda recebe notícias de que a neve derrubou as trincheiras e de que a sua guarnição em Zeakden não conseguiu resistir ao cerco. Além disso, as estradas foram bloqueadas e não há outros meios de conseguir provisões, pois uma nevasca fora do comum os encurralou no estreito das Colinas de Dunval. Ela percebe que não há outra alternativa a não ser arriscar tudo e morrer de cabeça erguida, e faz um discurso para incentivar seus homens sobre o legado da Irmandade e sobre liberdade, igualdade e fraternidade. Ela monta sua serpente gigante de batalha, Nagini, e lidera a última investida de suas tropas. Do outro lado do estreito, Zalbag orienta os magos a amenizarem a nevasca, pois faz questão de acabar com tudo pessoalmente. Ele desembainha a espada de seu pai, a Presa Lupina, e lidera um ataque massivo contra o último ramo militar da Irmandade. Quem sairá vencedor?
Algus Sadalfas se recusa a acompanhar Wiegraf, e questiona as intenções de Aquiles Targaryen (Guilherme) e Edward Bewolf (Niel) em dar ouvidos a um criminoso foragido. Ele explica que se alguém descobrir, o nome da Ordem de Carmine seria manchado para sempre entre a nobreza. Ele então pede autorização para retornar à Warjilis, e Aquiles permite, alertando-o de que será punido posteriormente por desobediência. Delita também parece furioso com a decisão, mas concorda em segui-los. No caminho, eles presenciam uma grande agitação em Dorter, mas evitam se aproximar dos populares para não chamar atenção. Dois dias se passam, e eles finalmente chegam em Gundar, onde são recebidos por Gunthark Tar-hal (Alfeu) em pessoa.
Depois dos cumprimentos, Gunthark explica ao grupo seus motivos para ter acolhido Wiegraf em seus domínios. Wiegraf, por sua vez, revela tudo o que aconteceu após sua fuga, e explica que a Orquídea vem tentando recrutá-lo, mas sem sucesso. Eles tem prometido reerguer a Irmandade, mas Wiegraf afirma que as verdadeiras intenções não seria bem essas, e que desconfiava dessa boa vontade gratuita. Ele também fala que, após tantas recursas, um dos homens da Orquídea ameaçara matar sua irmã, Miluda, colocando nas mãos do exército informações confidenciais da Irmandade. Wiegraf duvidara que eles tivessem tanta influência em sua organização, mas os fatos provaram que ele estava errado, e agora Miluda estava correndo perigo de morte, à mercê da Ordem da Estrela do Norte. Ele pede a Edward que o ajude a salvá-la, colocando a si mesmo como moeda de troca, caso seja necessário. Em troca, Wiegraf promete ajudar Edward a resgatar sua irmã.
O ex-cavaleiro explica a todos que havia procurado a ajuda deles anteriormente, mas que havia encontrado apenas cinzas. Ele havia rastreado os incendiários e descobrira que eles eram ex-membros da facção de Golagros, pagos por um nobre, jovem, de feitio militar, para atacar a Ordem de Carmine. Dessa forma, Wiegraf conseguira recuperar a lâmina roubada do quartel, a Justiça, e a oferece em troca de sua pedra perdida, que estava encrustada em seu rosário. Aquiles concorda em fazer a troca, assim que eles resgatarem as garotas, e Wiegraf fica de acordo, mas permite que Delita empunhe a lâmina, pois o jovem está desarmado. Folles então revela a todos que tem uma pista sobre o paradeiro das jovens, que um de seus contatos havia visto duas nobres amordaçadas sendo levadas para um esconderijo na Baía dos Pescadores. Eles ponderam sobre a possibilidade de ser uma armadilha, mas decidem ir até lá, mesmo assim. Aquiles decide deixar a pedra-chave sob a vigilância de Thark, e este último nomeia três bangaas, os mesmos que escoltavam Wiegraf no caminho, para ajudá-los na missão de resgate.
Em segredo, Gunthark confia algo a Arkan Maxximus (Tupi), e lhe dá instruções do que fazer caso algo dê errado. No caminho, Delita se lembra da época em que era criança, quando Balbanes o havia ensinado a assobiar com uma folha, algo que Daiane nunca conseguiu fazer e que fazia ele e Edward zombarem dela. Catelyn sempre reclamava, dando bronca, mas eles não queriam nem saber. De repente, ele chora, desesperado, e Edward o consola. O grupo segue em frente.
No esconderijo, o grupo se divide e surpreende os bandidos conversando sobre um pagamento atrasado. Eles comentam algo sobre as garotas sequestradas, e sobre uma gria que as está levando para o Distrito Marrom, onde serão compradas pelo emissário do Duque. Tyrael (Ayrton) os ataca furtivamente, matando um deles e imobilizando o outro. Wiegraf e os bangaas rendem os demais com facilidade. Durante o interrogatório, Arkan consegue fazer um dos homens falar, e eles descobrem que a troca será feita nos arredores das ruínas da Cidade Submersa. O homem também revela sobre o ataque a Eagrose e sobre a negociação com um nobre arrogante, que lhe promenteu uma grande soma em dinheiro. Nesse momento, Delita não consegue se controlar e perfura o coração do homem com a espada Justiça, matando-o na hora. Os demais são deixados amarrados, e Wiegraf convence Delita de que eles devem partir o quanto antes, se quiserem resgatar as garotas vivas.
Ao chegarem ao Distrito Marrom, o grupo fica sabendo do resultado da batalha, e Zalbag parece ter vencido, mas acabou gravemente ferido por Miluda. A mulher fora capturada e estava sendo levada naquele momento para a capital, afim de evitar uma nova fuga. Além disso, rumores afirmam que a saúde do Rei Omdolia havia piorado e que ele estava prestes a morrer. Algumas pessoas, inclusive, já davam isso como acontecido. Uma grande agitação de companhias de mercenários está passando pelo distrito, seguindo o rastro da pilhagem da guerra. Falando com um comerciante, o grupo descobre que uma gria seguiu para as ruínas algumas horas mais cedo, em uma carroça. O grupo segue o rastro dela, e vai parar em uma cabana no meio do pântano, nos arredores das ruínas.
Do lado de fora da cabana, uma gria e um cocheiro estão pendurados pelos pescoços em um cadafalso improvisado. Um vulto negro conduz violentamente uma jovem com um saco de estopa na cabeça na direção das cordas, e para abruptamente ao ver a comitiva que se aproxima. O homem se dirige a eles, enquanto fere a garota várias vezes com a ponta de seu punhal, e ordena que Edward apresente o culpado pelo assassinato de Zalmo, mas o paladino se recusa. Edward afirma que eles agiram como um grupo, e que se alguém teria de ser culpado, era ele. O homem decide, então que Edward terá que oferecer sua vida em troca da vida da garota, e o testa para ver sua coragem, mas quando percebe que o paladino está disposto a se sacrificar, ele o questiona sobre as pedras, a pedra-chave e a pedra de Libra, que estava no rosário. Edward decide responder a verdade, mas exige saber onde está a outra garota.
O homem, então, explica que, na verdade, ele não havia sequestrado as duas jovens, que tudo não passou de uma manipulação dos fatos e que todos eles haviam sido usados. Ele apenas havia se aproveitado da situação para usar as garotas de fato, mas chegou tarde demais e conseguiu se apropriar de uma delas, mas ele não diz qual. Ele também afirma que sabe que uma das garotas não é uma Bewolf, mas que os sequestradores não sabiam disso, e que a essa altura a segunda refém já estaria nas mãos do Duque, mas ele não revela qual deles. Então, ele propõe que Edward entregue a pedra de Libra para Wiegraf, e pede em seguida que Wiegraf a segure com força em sua mão direita. Feito isto, ele ordena que Edward tire a vida de Wiegraf, perfurando seu coração com a espada. "Uma vida por outra vida, uma troca justa, neste caso.", afirma ele. Todos ficam surpresos.
Aquiles questiona Wiegraf, perguntando se este seguiria fiel às suas convicções. Wiegraf responde que sim, e pede que Edward prometa salvar a vida de sua irmã. Quando o paladino confirma a promessa, Wiegraf decide entregar sua própria vida, pois para ele a vida de Miluda, sua única irmã, era mais importante. Edward enfia a espada no peito de Wiegraf, trespassando-o, e o ex-cavaleiro cai no chão, morto. De repente, seu corpo estremece e um brilho alaranjado intenso sai de seus olhos; a pedra parece ter reagido à sua morte. O caçador de cabeças murmura algo como "Zalmo estava certo. Então o que se seguirá é... sim, deve ser." Então ele entrega a garota, arremessando-a de qualquer jeito do cadafalso, quase enforcando-a no processo, mas ela é salva por Aquiles. Ele tira o saco de estopa da cabeça da garota, que revela ser Daiane, irmã de Delita. Sem acreditar no que vê, Delita a pega nos braços e desaba em lágrimas, agradecendo por ela estar viva. O vulto negro se afasta e desaparece na neblina.
Edward tenta recuperar a pedra de Libra, mas ela parece estar presa na mão direita de Wiegraf. Só então ele percebe que Daiana está bem, e vai ao encontro dela. A garota está confusa, e não se lembra para onde Catelyn fora levada, só se lembra de ouvir a palavra "Duque", mas então se dá conta de algo e explica que, enquanto estava amarrada, ouviu os bandidos falando algo a respeito de um ataque contra a Ordem de Carmine, que alguém iria atrai-los para uma armadilha ou algo assim. Porém, antes que ela possa dizer mais alguma coisa, o corpo de Wiegraf se levanta sozinho e começa a falar, mais ao invés da voz de Wiegraf, uma outra voz, maléfica e vinda de algum outro lugar, os ameaça, afirmando ter força suficiente para destruir insetos que se colocaram em seu caminho. Ele comenta algo sobre "tentar destruir meu receptáculo", e afirma ter poder para "consertá-lo". Nesse momento, as feridas de Wiegraf começam a se curar, e uma luz sai de sua boca, sendo circundada por uma escuridão densa e sinistra.
Então, uma enorme criatura surge diante deles, parecendo um demônio saído do inferno.
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Reporte do Ato 2, Episódio 9: "A Origem da Orquídea"
By : Bruno Felix Amaral
Reporte do Ato 2, Episódio 9: "A Origem da Orquídea"
Gretel (Ayrton) e Algus chegam a Eagrose, e informam o que aconteceu no quartel aos demais membros. Zalbag Bewolf e uma pequena comitiva de soldados também chegam ao castelo, e o comandante da Ordem da Estrela do Norte dá uma bronca em Edward Bewolf (Niel) e decide usar sua autoridade para promover Aquiles Targaryen (Guilherme) ao posto de liderança. Em contrapartida às orientações de Dycedarg, que preferia mantê-los em Eagrose para evitar maiores problemas, Zalbag exige que eles consertem a merda que fizeram pessoalmente, e cede dez homens para ajudá-los na empreitada. O cavaleiro afirma que irá permanecer pouco tempo no castelo, e que logo partirá para retomar a campanha contra a insurgência. Segundo ele, Lorde Hornwood havia conseguido cercar as tropas de Miluda pela retaguarda e isso os tinha rendido uma pequena vitória. As tropas da Irmandade agora estavam recuando para o Forte Zeakden, para tentar forçar uma situação de cerco, mas ele não podia deixar isso acontecer. Algus sugere que alguém da Ordem de Carmine acompanhe as tropas de Zalbag, por questões políticas, e Edward considera enviar Elísio. O jovem fica receoso de ir, por causa da presença do seu pai no campanha, e dá a entender que os dois não se dão muito bem, mas aceita o pedido.
Aquiles ordena que o grupo siga para Dorter e espere suas instruções lá, enquanto ele viaja sozinho para Goug, onde pretende investigar a história por trás do misterioso anel de seu avô. Em Goug, Aquiles revisita o antiquário de suas memórias e conhece o ranzinza Bersodio, que prontamente o hostiliza e pede para que o draconato vá embora. Depois de descobrir que Bersodio está atolado em dívidas, Aquiles resolve suborná-lo e o velho se aproveita para tirar ainda mais dinheiro dele. Bersodio explica que a informação pode acabar matando a ambos, e ele também teme pela vida do seu filho, mas Aquiles parece irredutível. Vendo que o jovem não irá desistir, Bersodio conta a Aquiles uma história sobre a origem da Orquídea, uma organização secreta criada inicialmente com o objetivo de levar a humanidade de volta ao caminho da Era Dourada. Formada por homens influentes de diferentes áreas, todos compartilhavam um ideal em comum: a sede pelo conhecimento.
Segundo Bersodio, o anel vermelho que Aquiles carrega, e que pertenceu ao seu avô, era uma relíquia chamada Pétala Vermelha, passada a um dos Três Grãos Mestres da Ordem. O pai de Bersodio também era um Grão Mestre, e juntos, eles eram responsáveis por manter a Ordem unida e focada em seus propósitos. As origens da Orquídea se perdiam no tempo, e ela esteve presente em inúmeros acontecimentos históricos, mas logo após o fim da Guerra dos 50 Anos, algo aconteceu. De uma hora para outra, a Orquídea, que havia conseguido se manter oculta e estava presente em todas as camadas do poder, até mesmo da Igreja, fora aniquilada. Seus membros foram exterminados, e apenas os Grãos Mestres, cuja identidade era absolutamente secreta, conseguiram sobreviver por algum tempo antes do fim. Bersodio explica que o anel havia sido roubado do corpo de seu pai pouco antes dele encontrá-lo, e que antes de ser assassinado, ele havia comentado que outro Grão Mestre havia sido encontrado e morto. Aquiles se lembra das circunstâncias da morte de seu avô, encontrado morto num beco, próximo a uma taverna, e Bersodio considera que pode não ter sido exatamente como contaram.
Mas o mais assustador, é que seja lá quem foi o responsável ou os responsáveis por isso, tomaram o lugar dos anteriores e fortaleceram as atividades da Orquídea para um patamar nunca antes visto. Agora, afirma Bersodio, havia apenas um Grão Mestre, e ele não se importava em tomar medidas extremas para atingir seus objetivos, seja lá quais forem. Bersodio tem motivos para acreditar que a influência da "nova" Orquídea agora ultrapassava até mesmo as fronteiras de Ivalice. Aquiles agradece pelas informações, e Bersodio o alerta a não se meter nos assuntos da Orquídea. O draconato pergunta sobre os antigos esconderijos da Ordem e Bersodio a contragosto, lhe passa dois endereços, um deles situado abaixo de um templo em ruínas, o mesmo local onde a Ordem de Carmine enfrentou Zalmo. Aquiles parte para Dorter, e lá descobre que chegaram notícias de Zalbag, onde ele relata que as tropas de Miluda foram quase completamente rechaçadas e agora resta apenas capturar a atual líder da Irmandade viva. Isso anima os cavaleiros presentes na comitiva, e todos decidem partir imediatamente para o templo e resolver de uma vez por todas essa questão.
No templo, Aquiles ordena que os cavaleiros se escondam em uma posição estratégica, e segue com o restante do grupo para o interior da escuridão. Lá, Gretel descobre uma caixa de madeira contendo um líquido espesso e avermelhado, parecendo sangue coagulado. Isso os assusta, e uma voz vinda da escuridão os convida a descer e encarar a "verdade". É aí que eles descobrem uma passagem, uma espécie de escotilha camuflada no piso. No andar inferior, eles percorrem um longo corredor iluminado por eletricidade, e notam várias salas reviradas, todas lotadas de papéis e materiais de laboratório, além de aparelhos com tecnologia precursora. Na sala principal, com o letreiro "D.R. Schwaizteigger" descascado, eles encontram várias anotações de Zalmo, e algumas cápsulas estranhas cujo conteúdo é uma espécie de embrião monstruoso, aparentemente experimentos humanos falhos. Ao digitar o nome do letreiro no computador, Tyrael aciona um protocolo de emergência e o líquido de todas as cápsulas é drenado, matando os embriões. Só aí eles percebem que uma das cápsulas está vazia, ou esteve vazia durante muito tempo.
O grupo retorna para a superfície, e se dirige para a saída do templo, mas não encontra nenhum sinal do caçador de cabeças. Entretanto, não há nenhum sinal dos dez cavaleiros que aguardavam do lado de fora. Teriam sido mortos? Arkan (Tupi) envia sua sombra para investigar, mas encontra apenas as montarias dos mesmos, um pouco mais afastadas do local. Então, o grupo avista uma comitiva de quatro cavaleiros vindo na direção do templo, montados em chocobos. Três deles são bangaas, e um, hume. O homem se dirige a eles, afirmando que o "homem que o libertou" lhe disse para seguir rumo ao templo, pois ele encontraria ali o que procurava. O homem se apresenta como Wiegraf Folles, ex-líder da Irmandade e terrorista foragido, para surpresa de todos. Ele fala em nome de Gunthark Tar-hal (Alfeu), líder de Gundar, e pede a ajuda da Ordem de Carmine para salvar a vida da sua irmã, Miluda, e explica que pode ajudá-los a encontrar Catelyn e Daiana. Edward e Aquiles ficam desconfiados, e se perguntam por que o caçador de cabeças se daria ao trabalho de uni-los. Algus e Delita protestam, alegando que Wiegraf deve ser preso imediatamente. Aquiles decide, então, dar uma chance para essa improvável aliança, e Wiegraf sugere que todos partam para Gundar, lar dos bangaa em Ivalice.
Ao longe, um homem os observa tranquilamente, enquanto murmura que "tudo está indo de acordo com o plano".
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Reporte do Ato 2, Episódio 8: "O que Foi e o que Há de Ser"
By : Bruno Felix Amaral
Reporte do Ato 2, Episódio 8: "O que Foi e o que Há de Ser"
Gretel Darc'an (Ayrton) acorda, ainda confusa. Sua cabeça lateja muito, e o cheiro de fumaça e sangue não pode ser um bom sinal. Ao seu lado, ela reconhece Algus Sadalfas, que tenta tranquilizá-la e a leva para um local seguro. O quartel da Ordem de Carmine em Warjilis arde em chamas, e a guarda da cidade enfrenta os terroristas responsáveis com firmeza. Na confusão, Gretel lembra dos fundos monetários da Ordem, e pede ajuda a um dos guardas, mas o mesmo decide coletar o dinheiro para si, transferindo a culpa para os incendiários. No dia seguinte, as chamas finalmente são controladas, e Gretel descobre que não só eles estão falidos, como a espada Justiça, símbolo de sua organização, fora roubada. Depois de se assegurar da captura dos incendiários, Gretel pede aos guardas que os mantenham cativos e parte para Eagrose junto com Algus, para informar o acontecido. No caminho, ela se lembra do irmão, Hansel (Alfeu), e de como ele costumava se meter em confusões, e lamenta o fato dele ainda estar desaparecido.
Em Eagrose, Aquiles Targaryen (Guilherme) se aproveita da situação caótica e toma as rédeas da organização do castelo, dando ordens para os guardas cercarem e fecharem o perímetro, antes que seja tarde demais. Ele também tranquiliza os convidados e investiga o possível envolvimento da criada no atentado. Lá fora, Delita e alguns guardas encontram o corpo de Arkan Maxximus (Tupi), ao lado de um homem desconhecido, um vulto negro e sinistro, que os ameaça. Os cavaleiros partem para o embate, mas são massacrados. Delita tenta enfrentar o homem, mas acaba sendo derrubado, sua espada não resiste ao golpe e quebra. Quando esta prestes a ser morto, Delita ergue a mão direita quase que instintivamente, revelando a marca em sua palma, e o homem desiste de assassiná-lo, comentando que ele "também foi escolhido por ser especial". O assassino desaparece, e Delita carrega o corpo de Arkan para o castelo, depois de conferir que o mago está sem pulso.
Edward Bewolf (Niel) ouve os apelos de um Lorde Dycedarg, muito ferido, e desce para tentar acalmar os ânimos, mas descobre que Aquiles já tomou todas as providências. Os médicos e curandeiros chegam ao local e começam a tratar de todos os feridos, em especial, Lorde Dycedarg. Um deles é designado para examinar o corpo de Arkan. Depois de colocar Tyrael (Ayrton), em um dos quartos, Elísio retorna e descobre o que está acontecendo, participando da equipe de busca junto com os guardas, mas eles nada encontram. Uma carta é enviada para Zalbag Bewolf, solicitando sua vinda a Eagrose urgente. Os médicos conseguem tirar Dycedarg de perigo, mas aconselham repouso total por pelo menos um mês. O Lorde exige então que Edward e Aquiles contem tudo o que sabem para ele, e eles o fazem, sem esconder nada. O político fica extremamente descrente quanto a participação da Orquídea no atentado, que ele classifica como "teoria da conspiração" e "lenda urbana", mas começa a suspeitar de uma possível retaliação do Duque Goltana.
Arkan desperta, como uma criança em um orfanato, o mesmo que ele frequentou quando era infante. Lentamente, ele começa a se lembrar da sua vida como se fosse apenas um sonho estranho, e abraça sua atual realidade, onde mais uma vez tem a oportunidade de conviver com sua amiga de infância, Yuno. A governanta, cansada de sua rebeldia, o envia para ser educado pelo vigário da cidade, e pede que Yuno o acompanhe, para que assim seja mais fácil dobrá-lo. Os dois conhecem o homem, que parece nutrir um grande amor pelas crianças, distribuindo doces e sorrisos, e são designados para o serviço de limpeza da paróquia, mas são alertados a jamais entrar no escritório do vigário. Curioso, Arkan desobedece as ordens, e entra no escritório, encontrando uma bacia estranha em cima da mesa. O objeto parece emitir uma espécie de fonte de luz cor-de-rosa de seu interior, e o garoto sobe na cadeira, para ver melhor. No interior da bacia, cheia de água, está uma pedra da mesma cor da luz, e ele tenta tocá-la, mas é impedido por um alguém, um homem vestindo uma túnica e capuz vermelhos, que faz um alerta: se ele tocar na pedra, morrerá.
O homem lhe chama pelo nome e explica que já o conhecia de uma outra vida, e fala que o menino pode escolher entre viver no passado ou encarar a terrível realidade que o espera no futuro, mas que seja lá qual for sua decisão, não haverá volta. Ele afirma que seja lá qual for a escolha, irá apoiá-lo, e pede para que ele nunca se esqueça que o poder de mudar o destino está dentro de cada um. O garoto decide tocar a pedra, e começa a sofrer um ataque repentino, como se estivesse tendo um infarto, enquanto a pedra queima sua mão direita. O homem o ampara e sussurra palavras de conforto enquanto o garoto definha até a morte. Nesse momento, Arkan Maxximus acorda em seu leito, dando um susto na curandeira e em todos os guardas presentes. Aparentemente, ele estava morto, e voltou à vida, sem nenhum traço de veneno em seu sangue. Eles haviam presenciado um milagre? O mais interessante disso tudo, é que, ao examinar a mão direita, Arkan repara em uma marca estranha em sua palma. O "sonho" teria sido real? Confuso, ele mostra a marca a Edward, mas o paladino decide evitar o assunto.
Após a guarda confirmar a liberação dos convidados, Heitor Targaryen cumprimenta Edward e pede discretamente para falar com seu sobrinho. Ele se aproxima de Aquiles e sussurra a enigmática frase "Siga o anel." Aquiles fica desconfiado, e passa a observar o anel mais de perto, notando uma gravura de uma flor na gema vermelha, e uma inscrição no interior do mesmo, as palavras "Allia Jacta Est". O que isso significaria? Ele então se lembra dos seus tempos de criança, quando seu avô ainda estava vivo, e nota que o velho nunca tirava esse anel. Houve uma vez também, alguns anos após a morte do velho, que seu pai o havia levado para ver um antigo amigo de seu avô, e ao ver o anel o homem se assustou e os expulsou da casa dele. Cismado, Aquiles resolve investigar isso mais a fundo. Teria o anel alguma ligação com a Orquídea?
Continua!
Nota do Mestre: Algo passou despercebido no reporte (esta cena abaixo), mas felizmente um dos jogadores me recordou dela, segue o rodapé:
Enquanto está desacordada, Gretel (Ayrton) se lembra de um ataque que uma diligência sofreu na estrada, quando ela e seu irmão ainda eram crianças. Eles assistiram ao ataque de longe, e a diligência tinha o símbolo da Igreja. Os homens massacram todos que estavam lá dentro, e o líder dos bandidos sai com algo nas mãos, bem pequeno e Gretel e seu irmão não conseguem ver o que é. Depois disso, eles arriscam ir até o local e descobrem que apenas um menino um pouco mais velho que eles sobreviveu. Eles tentam ajudá-lo, mas um ruído de cascos se aproximando os espanta dali. Eles reparam que uma comitiva chegou ao local e que um homem, aparentemente um mago bem vestido, retira o garoto do interior da diligência e o leva em seus braços. Após esta cena, ela acorda.
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