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Posted by : Bruno Felix Amaral quinta-feira, 22 de janeiro de 2015


Apesar do laço matrimonial entre o Rei Omdolia, de Ivalice, e a agora Rainha Ruvelia, uma rozzariana, a nação de Rozzaria não toma partido durante a guerra e se recusa a atacar diretamente Ordalia, enviando tropas aliadas apenas para auxiliar os exércitos de Ivalice a expulsarem os invasores de suas terras. Ainda assim, a nação de Ordalia sofre um grande baque devido a má administração de seu governo, e recua.

Entretanto, o reino de Ivalice não consegue pressionar Ordalia o bastante para terminar de vez a guerra. O Rei Omdolia é muito jovem e pouco determinado, e somando-se a esses fatores sua saúde frágil, o tornam um governante fraco, principalmente nesses tempos de crise. Graças a esse motivo, sua esposa Ruvelia assume as rédeas do poder, instituindo um novo conselho de nobres, representando as províncias ivalicianas. Apesar de pouco experiente militarmente, ela se mostra uma excelente manipuladora, conseguindo com que todos os nomes indicados sejam completamente submissos.

Enquanto isso, o Rei Lanard, de Ordalia, tenta convocar novamente a ajuda da nação de Romanda, mas devido a uma revolução recente, iniciada após a erradicação da peste negra, um novo governo havia sido instituído, que nega qualquer participação na guerra. Sem contar com o auxílio de outras nações, Ordalia se fecha e retira suas tropas de Zelamonia, mas se nega a declarar rendição. A guerra continua.

É nessa época que a Rainha Ruvelia começa a incentivar a criação de novas ordens de cavalaria, para dar suporte aos exércitos da Ordem da Estrela do Norte e do Sul; dessa forma, surgem novos grupos militares como os Cavaleiros da Morte, a Ordem da Estrela do Leste, além de grupos paramilitares como a Companhia Dourada, dentre outros. A principal característica desses grupos é de que a maior parte de seus líderes e membros é formada de estrangeiros ou plebeus.

Grandes nomes de destaque surgem em Ivalice nessa época: o nobre Balbanes Bewolf, novo líder da Ordem da Estrela do Norte, chamado de o Cavaleiro Celestial; o lendário mestre espadachim Cidolfas Orlandu, chamado de Deus do Trovão e sagrado líder da Ordem da Estrela do Sul; Galbatorix Gafgarion, líder da Ordem da Estrela do leste, conhecido como o temível Cavaleiro Negro; Sor Gustav Margriff, o Impiedoso, também chamado de Coração de Pedra; o estrangeiro Wiegraf Folles, o valente Cavaleiro da Morte, também chamado de Destruidor de Brasões, dentre muitos outros.

Após muitos anos de conflitos menores e escaramuças nos dois lados, ocorre uma nova reviravolta, logo após a reconquista de Zelamonia por parte de Ordalia. Devido ao estado frágil da saúde do Rei Omdolia, Ordalia tenta forçar um tratado de paz mútua, mas exige muitas concessões, o que acaba sendo negado pela côrte. Em um ato de desespero dos ordalianos, o Rei Lanard ordena que a província de Zeltennia seja ocupada à força, para só então declarar a rendição. No entanto, devido à uma estratégia brilhante e uma combinação de forças dos exércitos de Balbanes e Orlandu, Ivalice consegue rechaçar mais uma vez os inimigos, que sofrem muitas perdas. Com a completa expulsão de Ordalia de Zeltennia e Zelamonia, os ordalianos ficam fracos demais e o conselho de nobres decide declarar a rendição.

Os reis Omdolia e Lanard se encontram no território livre de Zelamonia, onde tudo começou, e lá assinam o tratado de paz que ficaria conhecido como Tratado de Zelamonia. Após aproximadamente cinquenta anos, a guerra finalmente terminara, mas não sem deixar grandes sequelas em ambos os lados...

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